Segunda, 5 de Maio de 2025

Sugira soluções para o handebol brasileiro e faça o trabalho de quem não fez


Sinceramente, eu fiquei impressionado com a repercussão do post sobre a atual conjuntura da confederação brasileira e do handebol brasileiro. Recebi centenas de visitas, alguns comentários, emails, mensagens de apoio no twitter e até algumas visitas ilustres como a do Advogado, ex-membro do COB e membro da Corte Arbitral do Esporte, Alberto Murray Neto.
 Este blog não é só sobre handebol! Eu aproveitei que o mundial estava acontecendo para escrever sobre o esporte que eu mais gosto e assim pegar prática e ritmo na escrita de posts diários.

O objetivo do MIL POR CENTO é escrever sobre vários esportes olímpicos e sobre os acontecimentos bons ou ruins do mundo esportivo com um olhar crítico, contestador e com uma pitadinha de humor...
Em um comentário, um leitor disse que eu tenho culpa, pois eu só apresentei os problemas sem sugerir soluções. Eu pensei, pensei e pensei e percebi que ele estava correto! Mas aí eu já fiquei com raiva novamente! Poxa, o cara tá lá, há SETE mandatos, tem o poder de controlar as verbas da confederação, tem todas as federações ao seu lado (pq foram elas que "pediram" para ele continuar) e eu, daqui da Irlanda, tenho que mandar soluções pra consertar o handebol no Brasil?

Esportes olímpicos

Aí eu pensei de novo e resolvi fazer melhor! Eu vou abrir o espaço para o debate! Pessoal, usem a área de comentários para sugerir mudanças para o handebol brasileiro. Quais ações, quais projetos, quais modelos de negócios seriam interessantes para dar um UP no handebol brasileiro? Usem a área de comentários e dêem a sua opinião, sempre com muito respeito e com boa vontade de respeitar a opinião do próximo e de ter a sua opinião respeitada!

Ah, e outra coisa, se a CBHb quiser se manifestar, será bem vinda! O espaço é aberto e democrático. Seria ótimo ouvir o outro lado da história também. Principalmente sobre o patrocínio da Petrobras e quem será o próximo patrocinador do handebol, sobre a Liga Nacional com menos de 8 times, sobre 5 técnicos em 8 anos, sobre os SETE mandatos, sobre as seguidas derrotas para  a Argentina, sobre o diminuto número de jogadores brasileiros na Europa, sobre a diminuição do número de praticantes de handebol nas escolas...

Vamos lá, quem começa?

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